Os carros Made in Mexico ganharam
mais um integrante na frota brasileira. Trata-se do Fiat Freemont, cópia da
marca italiana do já conhecido Dodge Journey, crossover da marca americana
vendido no país desde 2008.
O modelo revelado no Salão de
Genebra desate ano, em Abril, é fabricado na fábrica da Chrysler localizada na
cidade de Toluca, no México, e chega as outras nações da América Latina sem
alíquota de importação pelos termos do acordo comercial entre elas.
Dentro da linha Fiat no Brasil, o
Freemont ocupará o posto de modelo Top de linha, com pretensões de venda anual
entre 1.000 e 1.500 unidades do modelo. Além de colocar os modelos da
fabricante num patamar mais elevado, e digno de um produto premium, com o qual
espera-se conseguir bons lucros, e aval, diante do novo cenário da economia
brasileira.
Para isso, a Fiat incrementou o
Journey, recheando-o de equipamentos, ampliando a sua relação custo-benefício,
um dos principais ‘itens’ que atrai o consumidor brasileiro na hora da compra
de um automóvel.A Fiat oferecerá apenas duas versões do Freemont no mercado
brasileiro.
A versão Emotion é a mais
simples, e custará R$ 81.900, e é composta por freios ABS, controle de tração e
estabilidade, e o inovador sistema TSC (Trailer Sway Control), que corrige os
problemas de dirigibilidade quando está acoplado ao carro um reboque. Outros
chamarizes ficam por conta do sistema multimídia com tela touch screen de 4.3
polegadas, ignição feita pelo sistemas “start/stop” e rodas em liga leve de 16
polegadas, tudo isso de série.
Precision é o nome da versão mais
cara do modelo, que por aqui terá o preço de R$ 84.000, que além dos itens que
compõem a versão Emotion, ainda traz ar-condicionado digital com três áreas de temperatura,
seis air-bags (4 a mais que a Emotion), ajuste elétrico dos bancos, terceira
fileira dos bancos, sensor de estacionamento e rodas de liga leve de 17
polegadas.
A lista de opcionais na versão
Emotion possui apenas o rack do teto, e na Precision , bancos de couro e teto
solar. Em ambas as versões o motor 2.4 16v de origem Chrysler está presente, e desenvolve
172 cavalos de potência. A estratégia é oferecer um motor menos que o das versões
à venda no país do Dodge Journey.
Resta agora saber se o Freemont será uma espécie de cartão “Gold” para o Grupo Fiat elevando a qualidade e o preço de seus produtos, ou um cartão “Standart” para a Chrysler conseguir mais espaço no concorrido espaço dos SUV e crossover do mercado interno.
Resta agora saber se o Freemont será uma espécie de cartão “Gold” para o Grupo Fiat elevando a qualidade e o preço de seus produtos, ou um cartão “Standart” para a Chrysler conseguir mais espaço no concorrido espaço dos SUV e crossover do mercado interno.
Fiat Freemont: a versão italiana do Dodge Journey, tem muito do modelo americano, mas é diferenciada pela motorização e itens mais ao gosto do consumidor nacional...
... o modelo tentará colocar a Fiat num patamar mais elevado em preço e qualidade de seus produtos..
... o Fiat Freemont é fabricado no México, e chega por aqui sem alíquota de importação.
Um comentário:
Po, mas o interior continua com cara de fiat palio.. kkkkkkkkkkkk
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